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Ostra de Lama do Sul: Caracteristicas, Nome Cientifico e Fotos

Crassostrea brasiliana é uma espécie bivalve da família Ostreidae. O nome científico da espécie foi publicado pela primeira vez em 1819 por Lamarck.

Curiosidades Sobre

Existem mais de 100 espécies de ostras, mas apenas ostras planas vivem nas águas norueguesas. Eles são redondos, com uma casca grossa e dura de 8 a 10 centímetros.

Uma ostra geralmente vive de 8 a 10 anos, mas em alguns casos pode ter até 20 anos. Ela vive em águas rasas e pode se acumular em grandes bancos de ostras.

Na loja, ostras de criação da França ou da Noruega são vendidas pelas espécies do Pacífico. Eles têm uma forma mais oblonga do que ostras planas e são mais fáceis de cultivar.

A ostra tem gosto de mar salgado e proporciona uma experiência emocionante de dar água na boca. O músculo cinza e branco é comido vivo e geralmente é servido naturalmente.

Ostra de Lama do Sul
Ostra de Lama do Sul

Se você gosta de ostras ou nunca provou; aqui você tem três novas coberturas que tornam a refeição de ostras muito especial. E muito romântico.

Mas se você quiser um sabor extra, existem algumas gotas de limão ou tabasco que se aplicam. Ou um molho de ostras feito de chalotas, vinagre, sal e pimenta. O lendário chef brasileiro Alex Atala, do restaurante DOM de São Paulo – o primeiro e único restaurante brasileiro a receber duas estrelas Michelin – também é fã de ostras catarinenses. “Trabalho com ostras catarinenses há muitos anos e gosto muito delas”, diz Atala. “Santa Catarina, especificamente Florianópolis, tem uma condição geográfica muito única, perfeita para o cultivo de crassostrea gigas, a principal variedade de ostras do Brasil, originária do Japão. Também temos *crassostrea brasiliana*, uma variedade nativa de casca chata que cresce em manguezais e carrega essa nota de sabor única.”

Você pode desfrutar de ostras durante todo o ano, mas é melhor no inverno. A água fria melhora as condições de vida de todos os moluscos e as algas desaparecem.

Chef Brasileiro Alex Atala
Chef Brasileiro Alex Atala

Há anos, as ostras de Santa Catarina são um dos segredos mais bem guardados do Brasil, guardados ferozmente por moradores determinados a preservar a qualidade e a sustentabilidade. O cultivo de ostras chegou a Florianópolis no final dos anos 80 como um experimento para pescadores locais de pequena escala, que lutavam para sobreviver apenas com a pesca. Para sua surpresa, as ostras ficam maravilhosamente gordas e firmes, com uma textura cremosa e um sabor levemente salgado e picante. Uma pequena indústria nasceu.

“Santa Catarina tem as melhores ostras por causa da corrente de mar frio que vem do sul do Brasil e da Patagônia”, explica o chef toscano Paolo Lavezzini, que comanda a cozinha do popular restaurante Fasano Al Mare, no Rio de Janeiro. “A temperatura mais baixa contribui para o crescimento de ostras suculentas, saborosas e iodadas, que realmente mantêm o sabor do oceano.”

As ostras estão cheias de nutrientes. Eles são ricos em proteínas e contêm vitamina A, vitamina D, B12, ferro, folato e selênio. Muitos acham que ostras são uma das coisas mais românticas para comer. Então, por que não servir ostras para namorado da próxima vez?

Um Pouco de Culinária

Ostras Com Molho De Tomate Fresco

O que você precisa (2 pessoas):

  • 4-6 ostras
  • 2 tomates
  • alho, 1 dente
  • 3 colheres de sopa de azeite
  • 2 colheres de sopa de pesto
Ostras no Prato
Ostras no Prato

Aqui está como:

Misture 2 tomates em cubos pequenos, alho picado, azeite e pesto.
Adicione aprox. 1 colher de sopa da mistura em cada ostra.

Certas ostras são encontradas principalmente no Limfjord, mas também ocorrem no Mar do Norte, no Mar de Wadden e no Kattegat. No entanto, ostras são bastante raras e existem apenas pequenas populações neste país. Por outro lado, muitas conchas lavadas podem ser encontradas na praia e no litoral. No entanto, muitas dessas conchas são originárias da Idade da Pedra. As ostras vivem presas ao fundo ou a outras ostras com pouca água.

Fatos

A única espécie que foi introduzida deliberadamente nas águas brasileiras é a ostra do Pacífico ou japonesa, Crassostrea gigas, que é cultivada nas águas mais frias do sul (Littlepage e Poli, 1999). No entanto, não há relatos de tentativas de cultivar ostras do Indo-Pacífico no norte do Brasil. Ao longo da costa norte (Estado do Pará), algumas fazendas de ostras usaram larvas de ostras nativas de diferentes partes do nordeste do Brasil para cultivo (observação pessoal).

Há sete anos, um dos maiores produtores de ostras da França, Florent Tarbouriech, no entanto, apareceu no Delta apostando na possibilidade de também criar uma fazenda de ostras. O ambiente marinho era semelhante ao das lagoas onde as conchas francesas são produzidas, então por que não tentar? O apelo foi recebido por um jovem empresário polonês, Alessio Greguoldo.

Florent Tarbouriech
Florent Tarbouriech

As primeiras ostras foram colocadas na água em 2007, foram feitos experimentos para entender qual era o melhor sistema e finalmente a produção começou em março de um ano atrás. Então, em fevereiro, as primeiras cargas partiram para uma série de restaurantes selecionados em Roma (incluindo Baccano na via delle Muratte) e Milão.

Mas como está a ostra Delta? Certamente não faz os fãs franceses se arrependerem, mas terem a vantagem de ter muito mais celulose do que os primos transalpinos. O único ponto de diferença está no sabor mais baixo do molusco em comparação com os da Bretanha. «Uma característica devido à menor salinidade da nossa lagoa em relação ao oceano – explica Alessio Greguoldo – Mas as ostras são perfeitas tanto em termos de sabor quanto em tamanho». Mas chegar lá não foi fácil.

Alessio Greguoldo
Alessio Greguoldo

Para dar aos moluscos todas as características para torná-los um produto gourmet, foi necessário simular o efeito da maré que os deixa fora da água por algumas horas. Até hoje foi isso que bloqueou a criação na Itália: o Mediterrâneo não possui movimentos maciços como os do oceano. Uma máquina patenteada por Tarbouriech veio em socorro: as sementes de ostras (cascas muito pequenas com alguns centímetros de comprimento) são enganchadas com um cimento específico e não tóxico nas cordas e depois colocadas no mar. Um motor, controlado a partir do solo e completamente alimentado por energia eólica e fotovoltaica, faz com que se apaguem quando necessário. «Desta forma – explica Alessio Greguoldo – os moluscos ficam mais fortes e crescem. Depois de ficarem fora por várias horas, de fato, quando retornam à água, acumulam mais alimento. E assim eles ganham peso. Além disso, estar ao ar livre elimina qualquer parasita ». Os melhores momentos para comê-los?

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